É um pouco amigo imaginário, meio monólogo, parte de um divã de um consultório psicológico, um pouco eu, um tanto outro eu, um talvez eu e um possível eu. São pensamentos impressos numa página virtual.
Verdadeiros ou falsos? Nada disso. Criações de uma mente em constante funcionamento. E ponto.
Por que perdi aqueles do passado? Por que os perdi se eles eram importantes para mim? Por que? Sinto falta desses que se esvairam da minha vida como água que escorre pelos dedos.