Às vezes é bom se lembrar quem você é.
Às vezes é difícil enfrentar as dores criadas por si.
Algumas vezes é difícil se consolar.
Mas tudo passa. Sempre passa.
É um pouco amigo imaginário, meio monólogo, parte de um divã de um consultório psicológico, um pouco eu, um tanto outro eu, um talvez eu e um possível eu. São pensamentos impressos numa página virtual. Verdadeiros ou falsos? Nada disso. Criações de uma mente em constante funcionamento. E ponto.