Ai ai... mais uma noite de pensamentos aleatórios, mais um momento de desespero interior.
Grita forte e grita alto porque é do grito que se tira a força, é do que está engasgado que se recria.
Gritar não me envergonha, sentir quase me paralisa e quer saber?
São sempre as reviravoltas que sacodem e remexem. Venho muito aqui pra vomitar mudanças, mas a verdade é que a alma clama por gritos. Gritos de alegria, gritos de raiva, gritos, muitos gritos de satisfação.
Posso quase dizer que sou um grito ambulante, um grito que às vezes silencia na imensidão das situações, que analisa o real motivo de ser e de gritar. Mas que no fundo não esquece sua essência de grito.
