Devo lembrar que esses momentos são vividos intensamente, são respirados genuinamente.
Que sim, que as barreiras sejam transpostas, que o desapego possa de fato tomar conta de mim.
Não sabemos que é o tal do apego que traz tanto sofrimento à nossa existência??
Me solta dessas amarras, me livra de tão pouca infelicidade.
Não respira a superficialidade de uma suposta amizade. Não afaga, mas silencie.
O silêncio, o maior dos deuses, o apaziguador de guerras, o nada absoluto.
Quero laços unidos, entrelaçados, e como sempre digo: sinceros.
Vou correr por ali, porque é ali que eu me recarrego e me reinvento.
Não somos todos feitos de reinvenções?